Ticket #602: workflow-flumen.txt

File workflow-flumen.txt, 14.3 KB (added by viani, 15 years ago)
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11) Revisar o código do engine
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3- Remover métodos desnecessários;
4- Encapsular as classes e atributos, segundo orientação por objetos (private, public, protected);
5- Remover o design pattern Observer.
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72) Reescrever as interfaces do workflow utilizando plugins
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9- Existirá uma classe super da qual serão especializados os plugins para ações, filtros, conexões com banco, ldap, filesystem, etc;
10- Registrar os plugins disponíveis em cada interface e registrar o controle de acesso dos usuários;
11- Criar uma classe de segurança que verifica se um plugin está disponível para um usuários, antes de rederizar a interface;
12- Pensar um esquena de cache para otimizar as consultas de segurança.
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143) Criar uma camada de visualização para encapsular o gerador de templates Smarty
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16- Criar componentes para os diversos elementos de formulário, como textarea, inputs, etc;
17- Implementar o conceito de container, que agrega componentes em uma mesma linha do template;
18- Criar componente de ocultação e um array de botões submit;
19- Prever também o encapsulamento dos plugins smarty criados para o workflow (select users, etc);
20- Esta camada será representada pela classe baseview, que terá atributos para os componentes adicionados ao objeto view;
21- O submit fará uma chamada ao dispatch. O dispatch fará a verificação prévia de campos obrigatórios. Caso não tenha erros irá chamar o método de validação em php, via ajax. Caso sem erros, será montado o array request na model;
22- Carregar no template os arquivos javascript indicados pelo desenvolvedor. Possibilitar associar funções javascript aos componentes;
23- O objeto view deverá carregar os dados preparados as outras camadas e mesclar no template;
24- A criação do objeto smarty ficará ao encargo da camada view.
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264) Implementar um novo modelo de classes para o workflow
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28- Considerar o framework de plugins;
29- Rever quais classes ficarão no engine e quais vão para o módulo;
30- Criar um diagrama de classes.
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325) Criar um novo modelo de execução de atividades
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34- Criar uma classe base para execução de atividades, contendo métodos básicos como inicialização, finalização, cancelamento, execução, continuação de uma instância, execução de ajax, comunicação com o engine e outros que um estudo mais detalhado venha a revelar;
35- Incluir também objetos para as classes já existentes hoje como regex, factory, validações;
36- O desenvolvedor irá criar uma classe para cada uma de suas atividades, que estenderá a superclasse e que contenha atributos do tipo objeto para as classes controller e model da atividade;
37- Implementar um método run que possa ser executado para iniciar a atividade. Continuarão a existir as classes de controller e model da atividade, em separado. Continuarão a existir as classes basecontroller e basemodel;
38- O desenvolvedor poderá sobrescrever os métodos de evento da superclasse: inicialização, finalização, cancelamento, transição. Em especial a transição pode servir ao desenvolvedor para obter o id da instância, após o encerramento de uma atividade start;
39- Criar uma nova classe run_activity, que será responsável por instanciar a classe da atividade e executá-la. Usar uma função global para obter este objeto, de modo a garantir que somente o código da classe seja carregado;
40- Criar um mecanismo que impeça o código do usuário criar objetos das classes do módulo e do engine. Como sugestão poderia ser uma análise no call_back procurando a origem da instanciação;
41- Acomodar os processamentos pré e pós execução das atividades (agente de correio) em outro local do código;
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436) Pesquisar e implantar uma ferramenta para design dos fluxos dos processos
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45- Atualmente os processos são cadastrados através de formulários, onde o desenvolvedor informa as atividades, transições, perfis, etc. Depois pode exibir um gráfico do processo. A proposta é encontrar uma ferramenta que faça o contrário: desenhe o fluxo e este sirva de entrada para registrar a estrutura do processo. Possivelmente o fluxo será descrito em uma linguagem de definição que pode ser lida pelo módulo workflow, ou então a nova ferramente poderia acessar diretamente o banco de dados. Reformular a interface administrativa para que as operações possam ser feitas sobre a imagem do processo. Por exemplo, clicando sobre ícone de uma atividade tem-se acesso às suas propriedades e perfis. Impedir que modificações sejam feitas no fluxo quando existirem instâncias dependentes das atividades.
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477) Implantar um gerador de código
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49- Com este novo recurso, quando o gráfico do processo estiver concluído, será gerado o código básico para que o processo funcione. Assim sendo, o desenvolvedor ficaria com a tarefa de preencher lacunas no código, como por exemplo os formulários e métodos associados aos botões.
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518) Criar um mecanismo autenticado para inclusão de instâncias
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53- Com esta funcionalidade, sistemas externos poderão iniciar instâncias no workflow, sem passar pelas atividades Start dos processos. Já temos webservice no módulo (porém somente disponível para a Celepar). Verificar se é possível tornar autenticado. Considerar a possibilidade de uso de certificado.
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559) Criar boletins para processos
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57- Implementar uma área, em cada processo, para divulgar as novidades, melhorias e correções. Isso é útil para os usuários acompanharem a evolução dos processos.
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5910) Substituir o conector Ajax
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61- Trocar o atual conector Ajax (connector.js / controller.php) usado na interface do módulo, pelo framework nanoAjax, que já é utilizado nos processos. Substituir todas as chamadas do antigo conector pelo novo.
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6311) Criar um controle de tempo de execução para atividades
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65- Implementar uma nova funcionalidade para atividades em que possa ser definido um tempo máximo de permanência da mesma com o usuário que detém a posse. Criar um job genérico que rode diariamente e selecione as atividades que expiraram os prazos, e de alguma forma comunicar o usuário ou um administrador designado.
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6712) Prover uma auditoria de queries executadas nas tabelas do módulo Workflow.
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69- Quando alguma alteração nos dados do processo for realizada, na interface de administração, registrar o evento em banco de dados para se ter um histórico dos acontecimentos. Por exemplo, ativação/desativação de processo, alteração de parâmetros, etc;
70- Verificar a possibilidade de executar triggers nas tabelas do módulo Workflow, para logar a atividade sql. Cuidar para não impactar na performance geral do banco;
71- Outra abordagem pode ser inserção de código nos principais eventos administrativos, para logar as modificações;