Changes between Initial Version and Version 1 of WF/versaoexperimental


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12/15/09 15:12:29 (14 years ago)
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viani
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  • WF/versaoexperimental

    v1 v1  
     1= Versão Experimental - Flumen = 
     2 
     3Paralelo ao desenvolvimento normal do módulo workflow, encontra-se em desenvolvimento uma nova versão, por enquanto experimental, com o objetivo de reestruturar o módulo e introduzir melhorias significativas. Abaixo segue o levantamento de requisitos desejáveis para esta versão. 
     4 
     5O desenvolvimento está sendo feito na área [browser:sandbox/workflow SandBox do Svn], que pode ser visualizada aqui.  
     6 
     7A política de trabalho cooperado é a mesma empregada para o Expresso, e pode ser consultada na [wiki:WikiStart página inicial do wiki], link "Padrões de Desenvolvimento e Colaboração". 
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     9== Requisitos para o Módulo == 
     10 
     11 * Definir uma nova árvore de diretórios para o módulo, que separe o código acessível pelo Expresso, código do módulo (lib), e código de terceiros. Prever local para hooks, plugins, especializações de classes, templates por organização; 
     12 
     13 * Revisar o código do engine 
     14  * Remover métodos desnecessários; 
     15  * Encapsular as classes e atributos, segundo orientação por objetos (private, public, protected); 
     16  * Remover o design pattern Observer; 
     17 
     18 * Reescrever as interfaces do workflow utilizando plugins 
     19  * Existirá uma super-classe da qual serão especializados os plugins para ações, filtros, conexões com banco, ldap, filesystem, etc; 
     20  * Registrar os plugins disponíveis em cada interface e registrar o controle de acesso dos usuários; 
     21  * Criar uma classe de segurança que verifica se um plugin está disponível para um usuário, antes de rederizar a interface; 
     22  * Pensar um esquema de cache para otimizar as consultas de segurança. 
     23                 
     24 * Implementar um novo modelo de classes para o workflow 
     25  * Considerar o framework de plugins; 
     26  * Transferir para o módulo as classes que são de estrutura dos processos e deixar no engine apenas as funcionalidades relativas ao andamento das instâncias. 
     27  * Documentar o engine com um diagrama de classes. 
     28         
     29 * Pesquisar e implantar uma ferramenta para design dos fluxos dos processos 
     30  * Atualmente os processos são cadastrados através de formulários, onde o desenvolvedor informa as atividades, transições, perfis, etc. Depois pode exibir um gráfico do processo. A proposta é encontrar uma ferramenta que faça o contrário: desenhe o fluxo e este sirva de entrada para registrar a estrutura do processo. Possivelmente o fluxo será descrito em uma linguagem de definição que pode ser lida pelo módulo workflow, ou então a nova ferramenta poderia acessar diretamente o banco de dados. Reformular a interface administrativa para que as operações possam ser feitas sobre a imagem do processo. Por exemplo, clicando sobre ícone de uma atividade tem-se acesso às suas propriedades e perfis. Impedir que modificações sejam feitas no fluxo quando existirem instâncias dependentes das atividades. 
     31         
     32 * Implantar um gerador de código 
     33  * Com este novo recurso, quando o gráfico do processo estiver concluído, será gerado o código básico para que o processo funcione. Assim sendo, o desenvolvedor ficaria com a tarefa de preencher lacunas no código, como por exemplo os formulários e métodos associados aos botões. 
     34 
     35 * Criar um mecanismo autenticado para inclusão de instâncias 
     36  * Com esta funcionalidade, sistemas externos poderão iniciar instâncias no workflow, sem passar pelas atividades Start dos processos. Já temos webservice no módulo (porém somente disponível para a Celepar). Verificar se é possível tornar autenticado. Considerar a possibilidade de uso de certificado. 
     37         
     38 * Criar boletins para processos 
     39  * Implementar uma área, em cada processo, para divulgar as novidades, melhorias e correções. Isso é útil para os usuários acompanharem a evolução dos processos. 
     40 
     41 * Substituir o conector Ajax 
     42  * Trocar o atual conector Ajax (connector.js / controller.php) usado na interface do módulo, pelo framework nanoAjax, que já é utilizado nos processos. Substituir todas as chamadas do antigo conector pelo novo. 
     43 
     44 * Criar um controle de tempo de execução para atividades 
     45  * Implementar uma nova funcionalidade para atividades em que possa ser definido um tempo máximo de permanência da mesma com o usuário que detém a posse. Criar um job genérico que rode diariamente e selecione as atividades que expiraram os prazos, e de alguma forma comunicar o usuário ou um administrador designado. 
     46         
     47 * Prover uma auditoria de queries executadas nas tabelas do módulo Workflow. 
     48  * Quando alguma alteração nos dados do processo for realizada, na interface de administração, registrar o evento em banco de dados para se ter um histórico dos acontecimentos. Por exemplo, ativação/desativação de processo, alteração de parâmetros, etc; 
     49  * Verificar a possibilidade de executar triggers nas tabelas do módulo Workflow, para logar a atividade sql. Cuidar para não impactar na performance geral do banco; 
     50  * Outra abordagem pode ser inserção de código nos principais eventos administrativos, para logar as modificações;  
     51 
     52= Requisitos para o MVC = 
     53 
     54 * Definir uma nova estrutura de diretórios para os processos. Considerar a experiência do Serpro da Bahia. Analisar a estrutura de outros frameworks como o Cake e Simphony; 
     55 
     56 * Criar um novo modelo de execução de atividades 
     57  * Criar uma classe base para execução de atividades, contendo métodos básicos como inicialização, finalização, cancelamento, execução, continuação de uma instância, execução de ajax, comunicação com o engine e outros que um estudo mais detalhado venha a revelar; 
     58  * Incluir também objetos para as classes já existentes hoje como regex, factory, validações; 
     59  * O desenvolvedor irá criar uma classe para cada uma de suas atividades, que estenderá a superclasse e que contenha atributos do tipo objeto para as classes controller e model da atividade; 
     60  * Implementar um método run que possa ser executado para iniciar a atividade. Continuarão a existir as classes de controller e model da atividade, em separado. Continuarão a existir as classes basecontroller e basemodel; 
     61  * O desenvolvedor poderá sobrescrever os métodos de evento da superclasse: inicialização, finalização, cancelamento, transição. Em especial a transição pode servir ao desenvolvedor para obter o id da instância, após o encerramento de uma atividade start; 
     62  * Criar uma nova classe run_activity, que será responsável por instanciar a classe da atividade e executá-la. Usar uma função global para obter este objeto, de modo a garantir que somente o código da classe seja carregado; 
     63  * Criar um mecanismo que impeça o código do usuário criar objetos das classes do módulo e do engine. Como sugestão poderia ser uma análise no call_back procurando a origem da instanciação; 
     64  * Acomodar os processamentos pré e pós execução das atividades (agente de correio) em outro local do código; 
     65 
     66 * Criar uma camada de visualização para encapsular o gerador de templates Smarty 
     67  * Criar componentes para os diversos elementos de formulário, como textarea, inputs, etc; 
     68  * Implementar o conceito de container, que agrega componentes em uma mesma linha do template; 
     69  * Criar componente de ocultação e um array de botões submit; 
     70  * Prever também o encapsulamento dos plugins smarty criados para o workflow (select users, etc); 
     71  * Esta camada será representada pela classe baseview, que terá atributos para os componentes adicionados ao objeto view; 
     72  * O submit fará uma chamada ao dispatch. O dispatch fará a verificação prévia de campos obrigatórios. Caso não tenha erros irá chamar o método de validação em php, via ajax. Caso sem erros, será montado o array request na model; 
     73  * Carregar no template os arquivos javascript indicados pelo desenvolvedor. Possibilitar associar funções javascript aos componentes; 
     74  * O objeto view deverá carregar os dados preparados as outras camadas e mesclar no template; 
     75  * A criação do objeto smarty ficará ao encargo da camada view.